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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Bancos renegociam quase R$ 12 bilhões no Programa Desenrola BRASIL -- SEIS MILHÕES DE BRASILEIROS DEIXAM OS REGISTROS DE NEGATIVADOS

Bancos renegociam quase R$ 12 bilhões no Programa Desenrola e tiram 6 milhões de registros da negativação.


Em sete semanas do Programa Desenrola Brasil foram registrados R$ 11,7 bilhões em volume financeiro negociados, exclusivamente pela Faixa 2, no qual os débitos bancários são negociados diretamente com a instituição financeira em condições especiais.

Para o presidente da Febraban, Isaac Sidney, “os bancos estão totalmente envolvidos e dando sua contribuição para que o Desenrola reduza o número de consumidores negativados e ajude milhões de cidadãos a diminuírem seu endividamento”.

O número de contratos de dívidas negociados chega a 1,6 milhão, beneficiando um universo de 1,250 milhão de clientes bancários.

As instituições financeiras retiraram as anotações negativas (desnegativaram) de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas bancárias de até R$ 100,00.


FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos
Diretoria de Comunicação
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quarta-feira, 23 de março de 2022

INSS -- ANTECIPAÇÃO DO 13o. SALÁRIO - AUMENTO DA MARGEM CONSIGNÁVEL - GREVE E NADA DE 14o. SALÁRIO

 INSTITUTO DÁ POUCO E DEVE MUITO AOS SEUS BENEFICIÁRIOS

A LEADERCRED ESTÁ FAZENDO O PRÉ-CADASTRO PARA OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS QUE DESEJAM APROVEITAR O AUMENTO DA MARGEM CONSIGNÁVEL. TELEFONE NA IMAGEM: (21) 4063-9286

LINK PARA DIGITAÇÃO ANTECIPADA: https://cutt.ly/CSjEpUa

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ANTECIPAÇÃO DO 13o. SALÁRIO

NA FOLHA DE ABRIL, PAGA A PARTIR DO DIA 25 para quem recebe UM SALÁRIO e no dia 02 de MAIO para quem recebe acima de  UM SALÁRIO, vem a PRIMEIRA PARCELA DO 13o. salário. ESSA PARCELA É SEM DESCONTO. NA FOLHA DE MAIO, A SEGUNDA PARCELA TERÁ OS DESCONTOS DE PRAXE.

14o. SALÁRIO

ATÉ AQUI SEM  NENHUMA DEFINIÇÃO SOBRE APROVAÇÃO.

GREVE

O SINDICATO DOS SERVIDORES DO INSS ANUNCIA QUE, NA PRÓXIMA 4a. FEIRA (23/03) SE INICIA UMA GREVE SEM PRAZO PARA TERMINAR. OS FUNCIONÁRIOS QUEREM REPOSIÇÃO SALARIAL, MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO, REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA PREENCHIMENTO DAS MILHARES VAGAS EM ABERTO DO INSTITUTO, ALÉM DE SE POSICIONAREM PELA NÃO APROVAÇÃO DA REFORMA ADMINISTRATIVA.

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AUMENTO DA MARGEM CONSIGNÁVEL - CLIQUE AQUI

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SOBRE NOSSA PARCERIA COM A LEADERCRED E POSTURA SOBRE CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

A EMPRESA, ANUNCIANTE DO BLOG, ESTÁ APTA, LEGALIZADA JUNTO AO BANCO CENTRAL E, VEM PRESTANDO UM SERVIÇO, ATÉ AQUI, SEGURO, CORRETO E SEMPRE ELOGIADO PELOS LEITORES DO BLOG QUE A PROCURAM. A POSIÇÃO DO BLOG SOBRE EMPRÉSTIMOS SEGUE A MESMA. NÓS NÃO INCENTIVAMOS, SEMPRE ALERTANDO QUE, EMPRÉSTIMO DEVE SEMPRE SER FEITO EM CASO DE NECESSIDADE E OPORTUNIDADE DE UM BOM NEGÓCIO, NUNCA COMO COMPULSÃO OU COMPROMETIMENTO DE VALORES ACIMA DA CAPACIDADE DO TOMADOR. AO FAZER EMPRÉSTIMO, O TOMADOR DEVE SEMPRE PROCURAR UMA EMPRESA / BANCO OU FINANCEIRA LEGALIZADA. JAMAIS ANTECIPAR VALORES, E DESCONFIAR SEMPRE DE PROPOSTAS COM PROMESSAS DE RETORNOS E REMUNERAÇÕES ALTAS, FORA DO PADRÃO.

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

DINHEIRO / SALÁRIO / RENDA = SAIA DO VERMELHO - EDUCAÇÃO FINANCEIRA - SALÁRIO - CRÉDITO CONSIGNADO E ... EMPREGO !

 É URGENTE DAR AOS SERVIDORES DO ESTADO ACESSO A CRÉDITO MAIS BARATO VIA O EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. É URGENTE AINDA COLOCAR FIM NO ARROCHO SALARIAL, E AÍ, NÃO SÓ DOS SERVIDORES, MAS DE TODOS OS TRABALHADORES E APOSENTADOS DO BRASIL. QUEM SUPORTA INFLAÇÃO DE 10%, COM GASOLINA A R$ 8,00 O LITRO, GÁS PELA HORA DA MORTE, BATENDO NOS R$ 130,00 O BOTIJÃO, SEM REAJUSTE, SEM SOCORRO ?


Endividamento das famílias brasileiras atinge o maior nível em 11 anos

Estudo nacional feito pela Federação do Comércio de São Paulo mostra que, antes da pandemia, 64% das famílias brasileiras estavam endividadas. Hoje, são 71%.


O endividamento das famílias brasileiras atingiu o maior nível em 11 anos. Foi a consequência do uso de crédito para compensar a queda de renda.

“O endividamento em si não é uma coisa negativa, mas as circunstâncias da capacidade de pagar as dívidas sim. O que a gente tem que avaliar é: se essas famílias terão condições, no futuro, de arcar com esses compromissos. Aí nós temos alguns desafios pela frente. Primeiro: a taxa de desemprego extremamente elevada, que ameaça a massa de rendimento das famílias; e, o fator mais importante: a inflação, que corrói, diariamente, o poder de compra”, explica Altamiro Carvalho, assessor econômico da FecomercioSP.

Os economistas dizem que esse raio X das contas das famílias ajuda a explicar porque a economia segue travada. Com o orçamento cada vez mais apertado por causa das dívidas e dos preços subindo, sobra menos para gastar. E sobra menos ainda para tomar crédito, que é um oxigênio da economia. O estudo mostra que é preciso aliviar a pressão sobre as contas do consumidor, para que ele volte a comprar, e a indústria, o varejo e os serviços reajam.


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quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

CHEQUE ESPECIAL TEM NOVAS REGRAS A PARTIR DE 06 DE JANEIRO DE 2020




28/Novembro/2019

​O Conselho Monetário Nacional (CMN) redesenhou o produto “cheque especial” para torná-lo menos regressivo e mais eficiente, estabelecendo limite máximo de 8% ao mês de taxa de juros e permitindo a cobrança de tarifa de até 0,25% ao mês para os usuários com limites de crédito acima de R$ 500. As instituições financeiras poderão cobrar tarifa mensal pela disponibilização de limite de cheque especial, mas apenas de quem tem limites de crédito superiores a R$ 500. A tarifa será de 0,25% sobre o valor do limite que exceder R$ 500 e deverá ser descontada do valor devido a título de juros de cheque especial no respectivo mês, caso ele seja utilizado.

Considerando os atuais juros médios de aproximadamente 12% ao mês, essa medida trará significativa redução de custo para usuários de baixa renda. Por exemplo, um cidadão que utilize R$1 mil de limite de cheque especial por 30 dias teria um custo médio atual de R$120. Com as novas regras, esse custo será de até R$ 80, e não haverá pagamento de tarifa. Nos meses em que o usuário não utilizar o cheque especial, pagará tarifa de até R$ 1,25.

O objetivo dessa medida é corrigir uma falha de mercado no produto cheque especial, buscando reduzir seu custo e sua regressividade, considerando que essa linha de crédito é mais utilizada por clientes de menor poder aquisitivo e pouca educação financeira. Além disso, a medida deve racionalizar o uso do cheque especial pelo cliente.

Os bancos têm hoje aproximadamente R$ 350 bilhões disponibilizados para seus clientes como limite de crédito no cheque especial. Desse total, R$26 bilhões foram concedidos em operações de crédito, a uma taxa média mensal de 12%. No entanto, todo o volume disponibilizado, mesmo quando não utilizado, representa custo de capital para a instituição financeira, que o repassa para os usuários do produto.

A imposição de tarifa deve desestimular que os clientes tenham limites muito amplos não utilizados e, dessa forma, reduzir o custo de capital das instituições financeiras. Hoje, aproximadamente 19 milhões de usuários de cheque especial têm limite inferior a R$ 500 e, portanto, não pagarão tarifa, mas terão operações com cheque especial a taxas de juros limitadas em 8% ao mês.

“A concorrência nesse produto não estava funcionando a contento e agora vamos garantir que essa redução no custo chegue à população com menor renda e menos acesso à educação financeira”, disse Otávio Damaso, diretor de Regulação do Banco Central (à direita na foto; ao lado dele, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do BC, João Manoel Pinho de Mello).

Estudos feitos pelo Banco Central apontam que o cheque especial é um produto inelástico aos juros: ou seja, há pouca mudança de comportamento dos clientes mesmo quando há aumento na taxa de juros cobrada. Além disso, é usado muitas vezes de forma não alinhada ao caráter emergencial do produto, onerando, principalmente, os clientes de menor poder aquisitivo.

A experiência internacional mostra que a definição de limites de taxa de juros e a cobrança de tarifas para linhas emergenciais estão presentes em regulamentação de economias avançadas e emergentes.

A limitação dos juros entra em vigor em 6 de janeiro de 2020. Para os contratos em vigor, a incidência de tarifa só será permitida a partir de 1 º de junho de 2020, caso não venham a ser repactuados antes, cabendo à instituição financeira comunicar ao cliente a sua incidência com 30 dias de antecedência.




segunda-feira, 3 de abril de 2017

CARTÃO DE CRÉDITO - NOVAS REGRAS DO PAGAMENTO ROTATIVO COMEÇAM A VALER HOJE - 03/04/2017

ATENÇÃO ! ACOMPANHE DE PERTO OS VALORES DOS JUROS COBRADOS PELOS BANCOS
A partir deste mês, MAIS ESPECIFICAMENTE a partir de hoje, os consumidores que não conseguirem pagar integralmente o VALOR DA FATURA do cartão de crédito, só poderão ficar no crédito rotativo por 30 dias, tempo que após esgotado, obrigatoriamente o valor devido será transferido para o CRÉDITO PARCELADO. 

A MEDIDA (LEIA AQUI), foi fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, entrará em vigor hoje, depois de dois meses para que os BANCOS fizessem ajustes e se preparassem para cumprir a decisão.

A medida, em tese, vai fazer com que os clientes paguem JUROS MENORES, visto que os valores cobrados no ROTATIVO SEMPRE BEIRARAM AOS NÍVEIS DE UMA AGIOTAGEM CONSENTIDA.

Agora, quando não quitada integralmente a FATURA, no prazo de 30 dias após o vencimento, o valor remanescente será transferido / transformado numa dívida de crédito parcelado, com vencimento 30 dias depois.

Apesar dos BANCOS já terem reajustado as TAXAS MÉDIAS cobradas nessa linha de CRÉDITO, ela ainda corresponde a praticamente metade do valor cobrado no ROTATIVO.

EM MATÉRIA PUBLICADA PELA AGÊNCIA BRASIL DE NOTÍCIAS, a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), informa que a medida tem o potencial de reduzir pela metade os gastos com juros em 12 meses, sendo no entanto, necessário esperar os próximos meses para ver o real impacto e significado dessa redução.

Segundo a ANEFAC, muitos bancos fixaram taxas bem elásticas, que podem chegar de 1,99% a 10% ao mês, dependendo da instituição financeira e do histórico [capacidade de pagamento] do consumidor. 

Com base em dados mais recentes da Anefac, de fevereiro, a taxa média de 15,16% ao mês no crédito rotativo equivale a 444,03% ao ano. Ao fim de três meses, uma dívida de R$ 1 mil na fatura do cartão subiria para R$ 1.527,23. Ao fim de 12 meses, equivaleria a R$ 5.440,26.

Com a nova regra, pela qual a taxa mais alta – de 15,16% ao mês – incidirá nos primeiros 30 dias e a taxa de 8,3% ao mês incide nos meses restantes, a dívida aumenta para R$ 1.350,70 em três meses e para R$ 2.768,31 em 12 meses. A diferença chega a 11,6% em 90 dias e a 49,1% em um ano.

ACERVO SOU SERVIDOR

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